O LIVRO É COMPOSTO POR TEXTOS E MUITAS IMAGENS, GRÁFICOS E ESQUEMAS PARA FACILITAR A COMPREENSÃO. POSSUI 170 PÁGINAS.
Esse é um livro direto, objetivo, metafisico e esotérico. Apresenta informações inéditas sobre a vida na Terra, do nivel intracelular ao cósmico. São revelações imensamente buscadas por quase todos os seres que se perguntam:
“Do que se trata a vida na Terra? Estamos em um jogo, em um programa, em um holograma; como viver com êxito e como sair daqui?”
Sim, estamos inseridos em um programa, e apresento cada fase da programação.
Trataremos aqui de conteúdos primordiais para o entendimento da vida, descortinando cada fase necessária à construção do ser, revelando processos eficazes para a aceleração da sua estadia neste planeta, a fim de que você consiga ser mais eficaz e assertivo na conduta diária.
Possui informações para todos os niveis de consciência, porém, quanto maior o desenvolvimento cognitivo e a aceitação de novos paradigmas, mais amplo será o entendimento e as correlações passíveis de abertura.
Neste momento se abre uma porta.
Há aqueles que questionarão:
“Por que a porta é azul e não vermelha?”.
Outros dirão que a porta é muito estreita ou muito larga, outros questionarão do que é feita a porta.
Poucos verão que se trata de uma simples porta.
O que ela representa? Ela representa a abertura para algo novo, por que vocês não atravessam a porta? Por que não deixam os questionamentos de lado? Sim, alguns não podem atravessar a porta, o peso que carregam é muito grande. Tomados por dogmas e preconceitos, por toda uma predisposição energética fincada na matéria, questionam se essas informações não mexerão com as estruturas, com os alicerces da sua vida.
Mesmo em jornada espiritual, alguns insistem em se apegar a ensinamentos, rituais, a toda uma hierarquia espiritual estabelecida sob os olhos dos homens. Quando essas regras são impostas pelo próprio homem, eles seguem, mas quando são passadas pela hierarquia surge o questionamento.
A primeira pergunta que vem à mente é: “Como posso atravessar a porta se não sei o que há do outro lado?” Tolos. Toda porta é um caminho que te leva a uma ferramenta nova.
Este livro, que se conclui agora, é uma ferramenta e como qual deve ser visto como tantas outras que já foram trazidas para este planeta. Mas há algo que impede, é o próprio orgulho, é o ego manifesto, é aquela expressão que vemos nos rostos das pessoas, um certo espanto que nada mais é que o puro medo.
Afinal, tudo muda, mas o apego não permite que as pessoas caminhem nesta direção, então sempre continuam questionando. Não procuram absorver toda essa energia posta nesta obra, simplesmente ficam procurando um caminho para adequar cada linha, cada parágrafo àquilo que já conhecem, que já sustentam há muito tempo.
Mas então, eu pergunto: se esta é a sua bagagem e se ela não te levou a um ponto melhor da sua vida, por que questionar? Esta ferramenta vem justamente para aliviar o peso que está sobre seus ombros: medos, angústias, tristezas. Mas não se apegue a este caminho como um portal para a felicidade plena, ela não existe.
Quando alguém lhes disser que irá te levar ao reino da felicidade, pode ser que você esteja entrando na toca da Alice e lá você verá que existem problemas a serem resolvidos: uma rainha má, déspota, uma tirania imposta. Então você se pergunta: “Mas não era para ser algo melhor?” Não se iluda.
A verdadeira razão da existência humana é a experimentação e a caminhada na jornada passo a passo, absorvendo de todas as experiências tanto o seu lado positivo quanto o negativo. Afinal, vocês que vivem no reino da dualidade não podem querer, de forma alguma, anular a parte escura. Ela está em vocês, na verdade esta é a sua constituição.
Mesmo seres de luz elevada que se dispuseram a estar aqui, tiveram que se subjugar às regras da Terra. Eles tiveram os seus conflitos, suas dúvidas, seus momentos de indecisão, mas a diferença entre um mestre ascensionado e aquele que está na roda de samsara das infinitas encarnações, é que os mestres nunca questionaram uma porta que se abre a sua frente. Toda vez que a oportunidade surgia, eles não hesitavam em dar os passos em direção àquela porta.
Veja, isso não é precipitação, é que o nível de consciência atingido por alguns revela-lhes algo que a maioria não percebe: que a jornada possui os dois lados. Haverão dias de glórias, conquistas e realizações, e haverão dias de perdas, mágoas, desentendimentos. É um processo.
Desde o surgimento da humanidade na face da Terra, não houve ainda uma raça única, pura, unificada. Um dos pilares deste projeto se revela na diversidade, porque ela exige um alto grau de compreensão e aceitação.
Quantos olhos, quantas cores! Olhos azuis, verdes, marrons, pretos, alaranjados, cor de cobre. Quantas peles! Pele amarela, negra, branca. Quantas línguas!
Mas uns falam: “Se todos fôssemos iguais, nossa evolução seria muito mais fácil”. Este é um pensamento raso, muito raso. Veja que mesmo em países que falam a mesma língua, quanta diversidade há, quantas diferenças. Por acaso existe algum país que seja unificado em sua plenitude cultural e emocional? Esta é mais uma ilusão.
O uno ou a compreensão da unidade é invertida. Vocês olham para a pirâmide e imaginam o senhor, o criador no topo da pirâmide sentado em seu trono, cuidando da sua criação. Eu lhes digo, assim como eu, ele não está lá, também não está no alto da montanha, nem nas profundezas dos mares. Isto já foi dito e ensinado, ele está em todo lugar, está em todos. Esta é a forma de você compreender a unidade, ela só se manifesta na diversidade.
A aceitação do outro, é aquilo que já foi ensinado, é o verdadeiro amor incondicional, que se revela no respeito. Todos somos seres vivos e habitamos o mesmo espaço, então por que a dúvida? Por que as guerras, divergências?
Os sociólogos já escreveram milhões de livros explicando este comportamento da sociedade. Os psicólogos também, fazendo o trabalho de tentar compreender este comportamento. Os médicos ficam na retaguarda para tratar as doenças e não a sua causa. Aparecem os advogados para resolverem os conflitos, mas eles nunca acabam. Na hora da morte vocês pensam que merecem uma bênção ou, como dizem, uma extrema-unção. Veja como todo este trabalho, de todos os profissionais, é apenas superficial e pontual.
Nesta ânsia da busca pela felicidade plena, as pessoas se perdem, simplesmente pelo medo de enfrentarem seus problemas e suas diversidades.
Então vêm as lamúrias:
“Mas se eu tivesse dinheiro, faria algo grandioso”. Não faria.
“Se eu tivesse saúde, escalaria todas as montanhas para encontrar o criador”. Não escalaria.
“Se eu estivesse em plena consciência, sem esses problemas psicológicos que me afetam, ajudaria os outros que estão a minha volta”. Não ajudaria.
O problema é que estes argumentos são simples desculpas para não fazer aquilo que te levaria a sua própria ascensão: servir. Servir no sentido mais amplo, pois servir ao próximo é a coisa mais simples. Isto é uma exigência básica da relação entre os seres humanos e nós não vemos com bons olhos, porque as igrejas perdem tanto tempo com este ensinamento básico.
Servir ao próximo é da natureza, é condição inata do ser humano. Então, se você está neste ponto, realmente não atravessará a porta. O servir, que a hierarquia tanto fala, é aquele servir incondicional que independe do seu estado físico, emocional ou financeiro. Ele está em outra dimensão.
Porque por mais saúde que você tenha, por mais dinheiro e conhecimento, você sempre esperará algo mais. Agir de forma correta também é uma lei básica do planeta, nada mais do que a obrigação do ser humano nesta jornada.
Chegamos ao ponto onde vocês perguntariam: “Mas o que fazer?” Parem de olhar para o fundo da caverna. O que está refletido em suas paredes é pura ilusão e projeção da verdadeira luz. “Mas a luz ofusca”. Sim, porque para servir a luz é preciso coragem, determinação.
Hoje, quando se encerra este processo da criação deste livro, não nos apoiamos nos ensinamentos que ali estão contidos. Nos apoiamos na energia que ele contém. Ele é uma porta, então quando abri-lo, atravesse. Para uns ela será estreita, para outros será mais larga, mas será aquilo que você precisa que ela seja, pois isso tudo está correlacionado com o seu nível de consciência e a sua abertura para as energias que este livro carrega.
Não se trata de milagre. Não se trata da cura. Não se trata da verdade absoluta. Trata-se de uma ferramenta, aquela que se bem compreendida será o seu auxílio para a abertura de novas portas. Assim como nós do Conselho de Melquisedeque, Conselho de Sirius, Conselho dos Seres Aquáticos da Criação, o Mestre do Manto Dourado – abrimos para vocês esta porta, só pedimos em retribuição, que abram a porta mental, emocional e espiritual para essas informações.
Deixe que a luz entre e ela iluminará a casa que você habita e talvez comece a observar coisas que não goste. Isso lhe trará uma sensação de desconforto, mas quando isso acontecer, lembre-se que tudo que a energia desta obra está iluminando, é criação sua. Por mais doloroso que seja, aproveite as energias desta ferramenta para trabalhar com estas coisas que você está escondendo dentro de você.
Ao ler um parágrafo ou um capítulo e não compreender algo que ali está dito, não se preocupe, tenha certeza de que as energias estão sendo incorporadas em seu subconsciente. Este é o maior trabalho que vocês têm que fazer: trabalhar consigo mesmos, remexer, revirar, mudar. Experimente fazer isso, faça na sua casa, mude algo de lugar e perceba que a energia passa a fluir de maneira diferente. Esta é uma lei da natureza, quando você coloca algo em movimento, a energia flui.
Se você precisar redecorar todo o seu interior, faça isso, mas esteja atento de que assim como minhas palavras não ressoaram de uma forma aceitável na época em que eu as trouxe aqui, é porque vocês precisam de tempo para assimilar não só o conhecimento, mas as próprias energias.
Se por acaso houver algum desconforto, lembrem-se, não vim aqui para trazer a paz, mas sim a discórdia. A discórdia não é a guerra ou o conflito é o questionamento interno, é você conversando com você mesmo e se perguntando “por que eu faço isso ou aquilo?”.
Se eu sou um ser consciente, tenho as ferramentas para resolver meus próprios problemas, liberar meus bloqueios, não preciso de nada externo. Por isso, repetindo mais uma vez, esta obra que se encerra hoje e se conclui, se materializa aqui no plano físico e carrega a energia de uma ferramenta vital.
Vocês estão recebendo uma nova chave, o que farão com ela não me diz respeito, mas a porta está aqui. Há uma porta a sua frente e ela se abre, está chamando por você. Lembre-se que outras portas já foram abertas e você virou as costas, onde isso te levou? A um beco sem saída, um grupo religioso, uma viagem distante?
Isso tudo é ilusão, porque quando você vai a um templo e senta-se dentro dele, dentro de uma sinagoga, de uma caverna, um ashram, quem está sentado ali é você mesmo. Vocês esperam um banho de luz santificada ao entrarem nesses lugares, mas esquecem que estão carregando a maior escuridão para dentro daquele ambiente.
Então, se perguntem: “Quando chego em um ambiente novo, de que forma eu o transformo? De uma forma boa ou de uma forma negativa?”. “Quando eu recebo uma ferramenta, de que forma eu a uso? Para tirar proveito daqueles que não têm esse conhecimento ou para municiar o meu arsenal de ferramentas e transformar-me num trabalhador da luz mais sábio, consciente, mais humilde?”
Humildade não é relegar tudo, não é andar nu pela rua, não é abandonar família, emprego. Humildade é reconhecer a sua posição na sociedade, pois você faz parte dela. É ser quem você é, não a máscara que as pessoas colocam em você.
Não seja um santo de meio período, aquele que trata todos com carinho, amor, mas quando as portas do templo se fecham: “Ah, agora serei eu mesmo”. Na verdade, meus caros, é o contrário, quando você for para lugares assim, não vá esperando trabalhar com a luz, estes lugares são feitos para trabalharem a escuridão, para se entregar, se despir das personas que você utiliza no trabalho, na família, com os amigos, na rua.
Vocês estão num teatro e a cada momento se transvestem de um personagem, se adequando à situação quando ela exige. No final, posso lhes dizer: quem vocês pensam que estão enganando? A Mim? Aos Mestres ascensionados? Ao Criador? Não, vocês estão enganando a si mesmos e ficam dando voltas e voltas.
Uma coisa eu digo, o padrão que você estabelece no plano físico, se repete nos outros planos. Se você está aqui andando em círculos, usando essas máscaras e essas personas para se relacionar em seu ambiente, quando desencarnar, acha que fará o que? Vai continuar no grande ciclo e vai precisar reencarnar para aprender como uma criança a depender da sua mãe, a engatinhar, dar os primeiros passos, redescobrir tudo aquilo que você já sabe, mas insiste em esconder dentro de si mesmo. Pois, você não se livrou do medo de ser quem é.
Alguns dirão: “Uma mensagem assim, uma obra condensada com essas energias, isso já foi dito.” Sim, mas quando foi dito você não ouviu, por isso está tendo contato com ela novamente. Outros dirão: “Não compreendi nada”. Sim, é sinal de que você precisa trabalhar mais o seu interior.
Há uma porta aberta e nós a abrimos, ela está chamando você. Atravesse-a, não tenha medo, esvazia a mochila que você carrega nas costas, sinta-se livre para, mesmo não entendendo, mergulhar nesta energia. É como um mergulhador profissional que nunca fará a seguinte pergunta: “Como posso mergulhar neste oceano se não consigo ver o fundo dele?”
Vocês querem ver o fundo das coisas, mas este processo não é assim, é feito em partes. Hoje você atravessa a porta, amanhã diz: “Que bom que atravessei, estou tendo agora uma compreensão que não tinha. É algo novo, mas que no fundo já sabia”. Sim, é este o processo. Nós trazemos para vocês uma relembrança, uma ativação das memórias que estão perdidas dentro de você mesmo.
A diferença entre aquele que atravessa a porta e aquele que fica só olhando e questionando, simplesmente se revela no processo de repetição dos ciclos. É como o aluno que não passa de ano, tem que refazer aquilo tudo. Mas tenham noção de que o tempo, como um vetor estabelecido neste plano, é igual para todos. Um minuto para você, é também um minuto para os mestres que aqui estão. Não há diferença.
A única diferença é: como você aproveita o seu tempo? Ou melhor, como você gasta o seu tempo? Porque desde quando vocês encarnam, entram em um processo linear e este processo só tem um fim, a morte do corpo físico.
Reflitam sobre isso: “Como eu gasto o meu tempo? Questionando, duvidando, tendo medo, dando as costas a tudo aquilo que se apresenta a minha frente? Ou atravessando a porta?”
Há uma porta a sua frente, nós a abrimos para você. Atravesse!
Mensagem de Joshua, corroborada pelos Conselhos de Melquisedeque, de Sirius, Mestre do Manto Dourado e pelos Seres das Águas da Criação.